<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<oai_dc:dc schemaLocation="http://www.openarchives.org/OAI/2.0/oai_dc/ http://www.openarchives.org/OAI/2.0/oai_dc.xsd">
<dc:title lang="en-US">Abolition in Brazil: slave resistance, intellectuals and politics (1870-1888)</dc:title>
<dc:title lang="es-ES">Abolição no Brasil: resisténcia escrava, intelectuais e política (1870-1888)</dc:title>
<dc:creator>Salles, Ricardo</dc:creator>
<dc:subject lang="en-US">Second slavery; abolitionism; Brazil; intellectuals; social classes</dc:subject>
<dc:subject lang="es-ES">Segunda escravidão; abolicionismo; Brasil; intelectuais; classes sociais; Segunda esclavitud; abolicionismo; Brasil; intelectuales; clases sociales</dc:subject>
<dc:description lang="en-US">The Abolition of Slavery in Brazil raises the following questions: what was the social character of abolitionism? What historical meaning did it have? Was it a revolution or simply a step in the transition towards capitalism in the country? What interests did the abolition movement defend? What social groups were the movement’s protagonists? What role did the slave play in the process? What did the abolitionist intellectuals defend and whom did they represent? These are the questions that lead this article to reflect on the relationship between where the intellectuals stood and the possibilities and limitations of joining forces, or the «construction» of a slave and free population as a national class at the end of the period of slavery in Brazil.</dc:description>
<dc:description lang="es-ES">La abolición de la esclavitud en Brasil plantea las siguientes preguntas históricas: ¿Cuál es el carácter social del abolicionismo? ¿Cuál es su sentido histórico? ¿Fue una revolución o apenas un episodio en la transición al capitalismo? ¿Qué intereses defendía el movimiento abolicionista? ¿Qué grupos sociales protagonizan este movimiento? ¿Cuál es el papel de los esclavos en el proceso? O, ¿qué defendían y qué representaban los intelectuales abolicionistas? Son estas cuestiones las que guían el presente artículo, en el sentido de pensar la relación entre el lugar de los intelectuales abolicionistas y las posibilidades y los límites de la formación, o el «acontecimiento», de la población esclava y liberta en cuanto clase nacional en el periodo del final de la esclavitud en Brasil. [pt] A Abolição da Escravidão no Brasil coloca as seguintes questões históricas: qual o caráter social do abolicionismo? Qual seu sentido histórico? Foi uma revolução ou apenas um lance na transição para o capitalismo no país? Que interesses defendia o movimento abolicionista? Que grupos sociais protagonizaram o movimento? Qual o papel dos escravos no processo? O que defendiam e quem representavam os intelectuais abolicionistas? São estas indagações que guiam esse artigo no sentido de pensar a relação entre o lugar dos intelectuais abolicionistas e as possibilidades e os limites de formação, ou o «acontecimento» da população escrava e liberta enquanto uma classe nacional no período final da escravidão no Brasil.</dc:description>
<dc:publisher lang="es-ES">Consejo Superior de Investigaciones Científicas</dc:publisher>
<dc:date>2011-04-30</dc:date>
<dc:type>info:eu-repo/semantics/article</dc:type>
<dc:type>info:eu-repo/semantics/publishedVersion</dc:type>
<dc:type lang="en-US">Peer-reviewed article</dc:type>
<dc:type lang="es-ES">Artículo revisado por pares</dc:type>
<dc:format>application/pdf</dc:format>
<dc:identifier>http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/860</dc:identifier>
<dc:identifier>10.3989/revindias.2011.010</dc:identifier>
<dc:source lang="en-US">Revista de Indias; Vol 71, No 251 (2011); 259-284</dc:source>
<dc:source lang="es-ES">Revista de Indias; Vol 71, No 251 (2011); 259-284</dc:source>
<dc:source>1988-3188</dc:source>
<dc:source>0034-8341</dc:source>
<dc:source>10.3989/revindias.2011.i251</dc:source>
<dc:language>spa</dc:language>
<dc:relation>http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/860/932</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Batalha, Cláudio, «Sociedades de trabalhadores no Rio de Janeiro do século XIX: algumas reflexões em torno da formação da classe operária», Cadernos AEL, vol. 6, n. 10/11 (Campinas, 1999): 43-68.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Blackburn, Robin, A queda do escravismo colonial, 1776-1848, Rio de Janeiro, Record, 2002.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Carvalho, José Murilo de, «As conferências radicais do Rio de Janeiro: novo espaço de debate, in José Murilo de Carvalho» (org.), Nação e cidadania no Império: novos horizontes, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Carvalho, José Murilo de, «Com o coração nos lábios», introdução a José do Patrocínio, A campanha abolicionista, Rio de Janeiro, Fundação Biblioteca Nacional/Departamento Nacional do Livro, 1996.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Castilho, Celso, Abolitionism Matters: The Politics of Antislavery in Pernambuco, Brazil, 1869-1888, Tese de doutorado, Universidade da Califórnia, Berkeley, 2008.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Chalhoub, Sidney, Machado de Assis: historiador, São Paulo, Companhia das Letras, 2003.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Freyre, Gilberto, Sobrados e mucambos, 9.ª ed., Rio de Janeiro, Record, 1996.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Girão, Raimundo, A Abolição no Ceará, 2.ª ed. revista, Fortaleza, Secretaria de Cultura do Ceará, 1969 (1.ª ed., 1956).</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Gomes, Flávio e Antonio Luigi Negro, «Além das senzalas e fábricas. Uma história social do trabalho», Tempo social, Revista de sociologia da USP, 18/1 (São Paulo, junho de 2006): 217-240.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Gomes, Marcelo Augusto Moraes, «A espuma das províncias». Um estudo sobre os Inválidos da Pátria e o Asilo dos Inválidos da Pátria, na Corte (1864-1930), Tese de doutorado em História Social da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 2006.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Graham, Sandra Lauderdale, «O motim do Vintém e a cultura política do Rio de Janeiro, 1880», Revista Brasileira de História, março/agosto, 10/20 (1990): 211-232.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Gramsci, Antonio, Cadernos do cárcere, vol. 1, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1999.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Gramsci, Antonio, Cadernos do cárcere, vol. 5, C. 25. Às margens da história (História dos grupos sociais subalternos), Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002. Gramsci, Antonio, Quaderni del carcere, Edizione critica dell’Instituto Gramsci a cura di Valentino Gerratana, Edizione eletronica a cura dell’International Gramsci Society.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Lobo, Eulalia Maria Lahmeyer, História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro), 2 vols., Rio de Janeiro, IBMEC, 1978.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Machado, Maria Helena, O plano e o pânico, São Paulo, Edusp, 1994.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Magalhães Júnior, Raimundo, A vida turbulenta de José do Patrocínio, Rio de Janeiro, Editora Sabiá, 1969.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Marquese, Rafael de Bivar; Marcia Berbel e Tâmis Parron, Escravidão e Política, São Paulo, Hucitec, 2010.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Mattos, Marcelo Badaró, Escravizados e livres. Experiências comuns na formação da classe trabalhadora carioca, Rio de Janeiro, Bom Texto, 2008.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Morel, Edmar, Vendaval da Liberdade. A luta do povo pela Abolição, 3.ª ed., São Paulo, Graal, 1988.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Salles, Ricardo, «As águas do Niágara. 1871: crise da escravidão e o ocaso saquarema», Keila Grinberg e Ricardo Salles (org.), O Brasil Imperial, v. 3, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2010.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Salles, Ricardo, E o Vale era o escravo. Vassouras, século XIX: senhores e escravos no Coração do Império, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2008.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Salles, Ricardo, Joaquim Nabuco. Um pensador do Império, Rio de Janeiro, Topbooks, 2002.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Schmidt-Nowara, Christopher, «Empires against Emancipation: Spain, Brazil, and the Abolition of Slavery», Review. A Journal of the Fernand Braudel Center, XXXI/2 (2008): 101-119.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Schwartz, Stuart, Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, São Paulo, Companhia das Letras, 1995.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Slenes, Robert, «A Árvore de Nsanda transplantada: cultos kongo de aflição e identidade escrava no Sudeste brasileiro (século XIX)», Douglas Cole Libby e Júnia Furtado (orgs), Trabalho livre, trabalho escravo. Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX, São Paulo, Annablume, 2006.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Soares, Carlos Eugênio Líbano, A negregada instituição: os capoeiras na Corte imperial, 1850-1890, Rio de Janeiro, Access, 1998.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Thompson, E. P., «¿Lucha de clases sin clases?», Tradición, revuelta y conciencia de clase, Barcelona, Critica, 1989.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Thompson, E. P., As peculiaridades dos ingleses e outros artigos, org. Antonio Luigi Negro e Sergio Silva, Campinas, SP, Editora da Unicamp, 2001.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Tomich, Dale, Through the prism of slavery: labor, capital, and world economy, Boulder, Rowman & Littlefield, 2004.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Viscardi, Cláudia Maria Ribeiro e Ronaldo Pereira de Jesus, «A experiência mutualista e a formação da classe trabalhadora», Jorge Ferreira e Daniel Aarão Reis (org.), As esquerdas no Brasil, vol. 1, A formação das tradições, 1889-1945, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007.</dc:relation>
<dc:relation>/*ref*/Wood, Helen Meiksins, Democracia contra capitalismo. A renovação do materialismo histórico, São Paulo, Boitempo, 2003.</dc:relation>
<dc:rights lang="es-ES">Copyright (c) 2011 Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)</dc:rights>
<dc:rights lang="es-ES">http://creativecommons.org/licenses/by/3.0</dc:rights>
</oai_dc:dc>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<record schemaLocation="http://www.loc.gov/MARC21/slim http://www.loc.gov/standards/marcxml/schema/MARC21slim.xsd">
<leader>nmb a2200000Iu 4500</leader>
<controlfield tag="008">"110430 2011 eng "</controlfield>
<datafield ind1="#" ind2="#" tag="022">
<subfield code="$a">1988-3188</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="#" ind2="#" tag="022">
<subfield code="$a">0034-8341</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="042">
<subfield code="a">dc</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="0" ind2="0" tag="245">
<subfield code="a">Abolição no Brasil: resisténcia escrava, intelectuais e política (1870-1888)</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="1" ind2=" " tag="100">
<subfield code="a">Salles, Ricardo</subfield>
<subfield code="u">Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UniRio</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="653">
<subfield code="a">Segunda escravidão; abolicionismo; Brasil; intelectuais; classes sociais; Segunda esclavitud; abolicionismo; Brasil; intelectuales; clases sociales</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="520">
<subfield code="a">La abolición de la esclavitud en Brasil plantea las siguientes preguntas históricas: ¿Cuál es el carácter social del abolicionismo? ¿Cuál es su sentido histórico? ¿Fue una revolución o apenas un episodio en la transición al capitalismo? ¿Qué intereses defendía el movimiento abolicionista? ¿Qué grupos sociales protagonizan este movimiento? ¿Cuál es el papel de los esclavos en el proceso? O, ¿qué defendían y qué representaban los intelectuales abolicionistas? Son estas cuestiones las que guían el presente artículo, en el sentido de pensar la relación entre el lugar de los intelectuales abolicionistas y las posibilidades y los límites de la formación, o el «acontecimiento», de la población esclava y liberta en cuanto clase nacional en el periodo del final de la esclavitud en Brasil. [pt] A Abolição da Escravidão no Brasil coloca as seguintes questões históricas: qual o caráter social do abolicionismo? Qual seu sentido histórico? Foi uma revolução ou apenas um lance na transição para o capitalismo no país? Que interesses defendia o movimento abolicionista? Que grupos sociais protagonizaram o movimento? Qual o papel dos escravos no processo? O que defendiam e quem representavam os intelectuais abolicionistas? São estas indagações que guiam esse artigo no sentido de pensar a relação entre o lugar dos intelectuais abolicionistas e as possibilidades e os limites de formação, ou o «acontecimento» da população escrava e liberta enquanto uma classe nacional no período final da escravidão no Brasil.</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="260">
<subfield code="b">Consejo Superior de Investigaciones Científicas</subfield>
</datafield>
<dataField ind1=" " ind2=" " tag="260">
<subfield code="c">2011-04-30 00:00:00</subfield>
</dataField>
<datafield ind1=" " ind2="7" tag="655">
<subfield code="a">Artículo revisado por pares</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="856">
<subfield code="q">application/pdf</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="4" ind2="0" tag="856">
<subfield code="u">http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/860</subfield>
</datafield>
<datafield ind1="0" ind2=" " tag="786">
<subfield code="n">Revista de Indias; Vol 71, No 251 (2011)</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="546">
<subfield code="a">spa</subfield>
</datafield>
<datafield ind1=" " ind2=" " tag="540">
<subfield code="a">Copyright (c) 2011 Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)</subfield>
</datafield>
</record>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<article article-type="Artículo revisado por pares" lang="PT" schemaLocation="http://dtd.nlm.nih.gov/publishing/2.3 http://dtd.nlm.nih.gov/publishing/2.3/xsd/journalpublishing.xsd">
<front>
<journal-meta>
<journal-id journal-id-type="other">revistadeindias</journal-id>
<journal-title>Revista de Indias</journal-title>
<trans-title lang="EN">Revista de Indias</trans-title>
<trans-title lang="ES">Revista de Indias</trans-title>
<issn pub-type="epub">1988-3188</issn>
<issn pub-type="ppub">0034-8341</issn>
<publisher>
<publisher-name>Consejo Superior de Investigaciones Científicas</publisher-name>
</publisher>
</journal-meta>
<article-meta>
<article-id pub-id-type="other">860</article-id>
<article-id pub-id-type="doi">10.3989/revindias.2011.010</article-id>
<article-categories>
<subj-group subj-group-type="heading">
<subject>Dossier</subject>
</subj-group>
</article-categories>
<title-group>
<article-title>Abolição no Brasil: resisténcia escrava, intelectuais e política (1870-1888)</article-title>
<trans-title lang="EN">Abolition in Brazil: slave resistance, intellectuals and politics (1870-1888)</trans-title>
<trans-title lang="ES">Abolição no Brasil: resisténcia escrava, intelectuais e política (1870-1888)</trans-title>
</title-group>
<contrib-group>
<contrib contrib-type="author" corresp="yes">
<name name-style="western">
<surname>Salles</surname>
<given-names>Ricardo</given-names>
</name>
<aff>Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UniRio</aff>
<email>ccc@cccc.es</email>
</contrib>
<contrib contrib-type="editor">
<name>
<surname>Revistas CSIC - REVINDIAS</surname>
<given-names>Edicion Electronica</given-names>
</name>
</contrib>
<contrib contrib-type="jmanager">
<name>
<surname>Revistas CSIC - REVINDIAS</surname>
<given-names>Administrador</given-names>
</name>
</contrib>
</contrib-group>
<pub-date pub-type="epub">
<day>30</day>
<month>04</month>
<year>2011</year>
</pub-date>
<pub-date pub-type="collection">
<year>2011</year>
</pub-date>
<volume>71</volume>
<issue seq="109">251</issue>
<issue-id pub-id-type="other">90</issue-id>
<permissions>
<copyright-statement>Copyright (c) 2011 Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)</copyright-statement>
<copyright-year>2011</copyright-year>
<license href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0">
<license-p>Este obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 España (CC-by).</license-p>
</license>
</permissions>
<abstract lang="PT">
<p>La abolición de la esclavitud en Brasil plantea las siguientes preguntas históricas: ¿Cuál es el carácter social del abolicionismo? ¿Cuál es su sentido histórico? ¿Fue una revolución o apenas un episodio en la transición al capitalismo? ¿Qué intereses defendía el movimiento abolicionista? ¿Qué grupos sociales protagonizan este movimiento? ¿Cuál es el papel de los esclavos en el proceso? O, ¿qué defendían y qué representaban los intelectuales abolicionistas? Son estas cuestiones las que guían el presente artículo, en el sentido de pensar la relación entre el lugar de los intelectuales abolicionistas y las posibilidades y los límites de la formación, o el «acontecimiento», de la población esclava y liberta en cuanto clase nacional en el periodo del final de la esclavitud en Brasil. [pt] A Abolição da Escravidão no Brasil coloca as seguintes questões históricas: qual o caráter social do abolicionismo? Qual seu sentido histórico? Foi uma revolução ou apenas um lance na transição para o capitalismo no país? Que interesses defendia o movimento abolicionista? Que grupos sociais protagonizaram o movimento? Qual o papel dos escravos no processo? O que defendiam e quem representavam os intelectuais abolicionistas? São estas indagações que guiam esse artigo no sentido de pensar a relação entre o lugar dos intelectuais abolicionistas e as possibilidades e os limites de formação, ou o «acontecimento» da população escrava e liberta enquanto uma classe nacional no período final da escravidão no Brasil.</p>
</abstract>
<abstract-trans lang="EN">
<p>The Abolition of Slavery in Brazil raises the following questions: what was the social character of abolitionism? What historical meaning did it have? Was it a revolution or simply a step in the transition towards capitalism in the country? What interests did the abolition movement defend? What social groups were the movement’s protagonists? What role did the slave play in the process? What did the abolitionist intellectuals defend and whom did they represent? These are the questions that lead this article to reflect on the relationship between where the intellectuals stood and the possibilities and limitations of joining forces, or the «construction» of a slave and free population as a national class at the end of the period of slavery in Brazil.</p>
</abstract-trans>
<abstract-trans lang="ES">
<p>La abolición de la esclavitud en Brasil plantea las siguientes preguntas históricas: ¿Cuál es el carácter social del abolicionismo? ¿Cuál es su sentido histórico? ¿Fue una revolución o apenas un episodio en la transición al capitalismo? ¿Qué intereses defendía el movimiento abolicionista? ¿Qué grupos sociales protagonizan este movimiento? ¿Cuál es el papel de los esclavos en el proceso? O, ¿qué defendían y qué representaban los intelectuales abolicionistas? Son estas cuestiones las que guían el presente artículo, en el sentido de pensar la relación entre el lugar de los intelectuales abolicionistas y las posibilidades y los límites de la formación, o el «acontecimiento», de la población esclava y liberta en cuanto clase nacional en el periodo del final de la esclavitud en Brasil. [pt] A Abolição da Escravidão no Brasil coloca as seguintes questões históricas: qual o caráter social do abolicionismo? Qual seu sentido histórico? Foi uma revolução ou apenas um lance na transição para o capitalismo no país? Que interesses defendia o movimento abolicionista? Que grupos sociais protagonizaram o movimento? Qual o papel dos escravos no processo? O que defendiam e quem representavam os intelectuais abolicionistas? São estas indagações que guiam esse artigo no sentido de pensar a relação entre o lugar dos intelectuais abolicionistas e as possibilidades e os limites de formação, ou o «acontecimento» da população escrava e liberta enquanto uma classe nacional no período final da escravidão no Brasil.</p>
</abstract-trans>
<kwd-group lang="EN">
<kwd>Second slavery</kwd>
<kwd>abolitionism</kwd>
<kwd>Brazil</kwd>
<kwd>intellectuals</kwd>
<kwd>social classes</kwd>
</kwd-group>
<kwd-group lang="ES">
<kwd>Segunda escravidão</kwd>
<kwd>abolicionismo</kwd>
<kwd>Brasil</kwd>
<kwd>intelectuais</kwd>
<kwd>classes sociais</kwd>
<kwd>Segunda esclavitud</kwd>
<kwd>abolicionismo</kwd>
<kwd>Brasil</kwd>
<kwd>intelectuales</kwd>
<kwd>clases sociales</kwd>
</kwd-group>
</article-meta>
</front>
</article>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<oai_marc catForm="u" encLvl="3" level="m" status="c" type="a" schemaLocation="http://www.openarchives.org/OAI/1.1/oai_marc http://www.openarchives.org/OAI/1.1/oai_marc.xsd">
<fixfield id="008">"110430 2011 eng "</fixfield>
<varfield ind1="#" ind2="#" tag="022">
<subfield label="$a">1988-3188</subfield>
</varfield>
<varfield ind1="#" ind2="#" tag="022">
<subfield label="$a">0034-8341</subfield>
</varfield>
<varfield ind1=" " ind2=" " tag="042">
<subfield label="a">dc</subfield>
</varfield>
<varfield ind1="0" ind2="0" tag="245">
<subfield label="a">Abolição no Brasil: resisténcia escrava, intelectuais e política (1870-1888)</subfield>
</varfield>
<varfield ind1="1" ind2=" " tag="100">
<subfield label="a">Salles, Ricardo</subfield>
<subfield label="u">Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UniRio</subfield>
</varfield>
<varfield ind1=" " ind2=" " tag="653">
<subfield label="a">Segunda escravidão; abolicionismo; Brasil; intelectuais; classes sociais; Segunda esclavitud; abolicionismo; Brasil; intelectuales; clases sociales</subfield>
</varfield>
<varfield ind1=" " ind2=" " tag="520">
<subfield label="a">La abolición de la esclavitud en Brasil plantea las siguientes preguntas históricas: ¿Cuál es el carácter social del abolicionismo? ¿Cuál es su sentido histórico? ¿Fue una revolución o apenas un episodio en la transición al capitalismo? ¿Qué intereses defendía el movimiento abolicionista? ¿Qué grupos sociales protagonizan este movimiento? ¿Cuál es el papel de los esclavos en el proceso? O, ¿qué defendían y qué representaban los intelectuales abolicionistas? Son estas cuestiones las que guían el presente artículo, en el sentido de pensar la relación entre el lugar de los intelectuales abolicionistas y las posibilidades y los límites de la formación, o el «acontecimiento», de la población esclava y liberta en cuanto clase nacional en el periodo del final de la esclavitud en Brasil. [pt] A Abolição da Escravidão no Brasil coloca as seguintes questões históricas: qual o caráter social do abolicionismo? Qual seu sentido histórico? Foi uma revolução ou apenas um lance na transição para o capitalismo no país? Que interesses defendia o movimento abolicionista? Que grupos sociais protagonizaram o movimento? Qual o papel dos escravos no processo? O que defendiam e quem representavam os intelectuais abolicionistas? São estas indagações que guiam esse artigo no sentido de pensar a relação entre o lugar dos intelectuais abolicionistas e as possibilidades e os limites de formação, ou o «acontecimento» da população escrava e liberta enquanto uma classe nacional no período final da escravidão no Brasil.</subfield>
</varfield>
<varfield ind1=" " ind2=" " tag="260">
<subfield label="b">Consejo Superior de Investigaciones Científicas</subfield>
</varfield>
<dataField ind1=" " ind2=" " tag="260">
<subfield label="c">2011-04-30 00:00:00</subfield>
</dataField>
<varfield ind1=" " ind2="7" tag="655">
<subfield label="a">Artículo revisado por pares</subfield>
</varfield>
<varfield ind1=" " ind2=" " tag="856">
<subfield label="q">application/pdf</subfield>
</varfield>
<varfield ind1="4" ind2="0" tag="856">
<subfield label="u">http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/860</subfield>
</varfield>
<varfield ind1="0" ind2=" " tag="786">
<subfield label="n">Revista de Indias; Vol 71, No 251 (2011)</subfield>
</varfield>
<varfield ind1=" " ind2=" " tag="546">
<subfield label="a">spa</subfield>
</varfield>
<varfield ind1=" " ind2=" " tag="540">
<subfield label="a">Copyright (c) 2011 Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)</subfield>
</varfield>
</oai_marc>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
<rfc1807 schemaLocation="http://info.internet.isi.edu:80/in-notes/rfc/files/rfc1807.txt http://www.openarchives.org/OAI/1.1/rfc1807.xsd">
<bib-version>v2</bib-version>
<id>http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/860</id>
<entry>2016-11-11T12:30:24Z</entry>
<organization>Revista de Indias</organization>
<organization>Vol 71, No 251 (2011); 259-284</organization>
<title>Abolição no Brasil: resisténcia escrava, intelectuais e política (1870-1888)</title>
<type>Artículo revisado por pares</type>
<author>Salles, Ricardo; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UniRio</author>
<date>2011-04-30 00:00:00</date>
<copyright>© CSIC. Los originales publicados en las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son propiedad del Consejo Superior de Investigaciones Científicas, siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento 3.0 España” (CC-by). Puede consultar desde aquí la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.</copyright>
<other_access>url:http://revistadeindias.revistas.csic.es/index.php/revistadeindias/article/view/860</other_access>
<keyword>Segunda escravidão; abolicionismo; Brasil; intelectuais; classes sociais; Segunda esclavitud; abolicionismo; Brasil; intelectuales; clases sociales</keyword>
<language>pt</language>
<abstract>La abolición de la esclavitud en Brasil plantea las siguientes preguntas históricas: ¿Cuál es el carácter social del abolicionismo? ¿Cuál es su sentido histórico? ¿Fue una revolución o apenas un episodio en la transición al capitalismo? ¿Qué intereses defendía el movimiento abolicionista? ¿Qué grupos sociales protagonizan este movimiento? ¿Cuál es el papel de los esclavos en el proceso? O, ¿qué defendían y qué representaban los intelectuales abolicionistas? Son estas cuestiones las que guían el presente artículo, en el sentido de pensar la relación entre el lugar de los intelectuales abolicionistas y las posibilidades y los límites de la formación, o el «acontecimiento», de la población esclava y liberta en cuanto clase nacional en el periodo del final de la esclavitud en Brasil. [pt] A Abolição da Escravidão no Brasil coloca as seguintes questões históricas: qual o caráter social do abolicionismo? Qual seu sentido histórico? Foi uma revolução ou apenas um lance na transição para o capitalismo no país? Que interesses defendia o movimento abolicionista? Que grupos sociais protagonizaram o movimento? Qual o papel dos escravos no processo? O que defendiam e quem representavam os intelectuais abolicionistas? São estas indagações que guiam esse artigo no sentido de pensar a relação entre o lugar dos intelectuais abolicionistas e as possibilidades e os limites de formação, ou o «acontecimento» da população escrava e liberta enquanto uma classe nacional no período final da escravidão no Brasil.</abstract>
</rfc1807>